Pastor Evangélico usando a tribuna da cãmara, sendo observado pelo deputado Eli Borges e o Presidente do Conselho de Pastores de Araguaína |
De acordo com o vereador licenciado Gipão Fundação de Atividade Municipal Comunitária de Araguaína (Funam) que é evangélico, a justificativa para a discussão é para que haja uma alteração jurídica na legislação da prefeitura em relação ao som nas igrejas.
Interdição
De acordo com o diretor de postura do município Tiago Spacssassi, a única justificativa para a interdição das igrejas seria por estarem causando poluição sonora. O presidente do Conselho de Pastores, Idézio Alves disse que as igrejas estavam agindo de acordo com a lei. "As duas igrejas que foram fechadas este ano pela prefeitura não foram orientadas e nem autuadas. Pensamos que pode haver uma perseguição por parte do departamento de postura", destacou.
Fonte: Jornal do Tocantins
Foto: Igor Cortez
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